segunda-feira, 30 de março de 2009
61ª Reunião Anual da SBPC
domingo, 29 de março de 2009
Seminário de Gestão - "A liderança com foco na promoção da aprendizagem".
Seminário de Gestão - "A liderança com foco na promoção da aprendizagem".
As palestrantes foram:
- Profa. Dra. Heloisa Lück. Palestra – A liderança com foco na promoção da aprendizagem.
- Profa Ângela Jungblut, Profa Elisabete Chaves, Profa Klívia Nunes e Profa Joana D’arc Santos. Mesa Redonda – A postura do líder na Diretoria Regional e os desafios do trabalho articulado.
- Profa Dra. Gláucia Torres Franco de Novaes. Palestra – Indicadores Educacionais: funções, tipologia e tomada de decisões.
- Profa Elisabete Chaves. Plano de Desenvolvimento da Educação/Plano de Ações Articuladas e PES da Secretaria.
- Profa Dra. Bernadete Angelina Gatti. Palestra – Avaliação Institucional: processo sistemático para a melhoria da qualidade da instituição escolar.
1. As 06 palavras mais importantes: ADMITO QUE O ERRO FOI MEU.
2. As 05 palavras mais importantes: VOCÊ FEZ UM BOM TRABALHO.
3. As 04 palavras mais importantes: QUAL A SUA OPINIÃO.
4. As 03 palavras mais importantes: FAÇA O FAVOR.
5. As 02 palavras mais importantes: MUITO OBRIGADO.
6. A palavra mais importante: N Ó S.
7. A palavra menos importante: EU.
PENSAMENTOS DE LIDERANÇA
1. O líder sempre tentará:
a) Caminhar, enquanto os outro correm.
b) Falar, suavemente enquanto os outros gritam.
c) Dormir, enquanto os outro se agitarem e desesperarem.
d) Sorrir, quando os outros estiverem irados.
e) Trabalhar, enquanto os outros estivem ociosos.
f) Fazer, uma pausa quando os outros se apressarem.
g) Orar, quando os outros duvidarem.
h) Pensar, enquanto os outros se confundirem.
Parabéns a todos os colaboradores, patrocinadores do evento, DRE’s, escolas, técnicos, convidados e coordenadores. E que Deus continue abençoando este trabalho, renovando em cada um o espírito de liderança.
terça-feira, 17 de março de 2009
ATRIBUIÇÕES DOS TÉCNICOS PEDAGÓGICOS DE GESTÃO
- Acompanhar a equipe gestora nas Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino jurisdicionada à Diretoria Regional de Miracema do Tocantins, com foco no fortalecimento da liderança escolar, monitorar, acompanhar e avaliar os resultados de aprendizagem para definição de estratégias que viabilizem o processo de ensino - aprendizagem.
COMPETÊNCIAS:
Acompanhar e orientar a comunidade escolar no que se refere:
1. Acompanhar os índices de aproveitamento da escola, analisando-os e comparando-os, bimestralmente, com relação aos índices do ano anterior. Traçar o perfil da escola, através da matriz diagnóstica (técnicos de acompanhamento), o perfil do gestor e da comunidade escolar, considerando índices de aprovação, reprovação e abandono.
2. Apresentar sugestões no decorrer do processo de apropriação dos dados da escola, contribuindo com o fortalecimento da gestão.
3. Apropriar-se dos documentos norteadores da gestão escolar: Procedimento de matrícula, Regimento Escolar, atribuições dos diretores, manual de orientação à Associação de Apoio à Escola, manual do Prêmio Gestão, Orientações do Ensino Fundamental de 9 anos, Lei 1818/2007, Calendário Escolar, Referencial e Proposta Curricular dos Ensinos Fundamental e Médio, entre outros.
4. Acompanhar e avaliar a execução e os resultados do Plano de Melhoria do Prêmio Gestão. Identificar os problemas da escola com base na auto-avaliação e detectar se os mesmos estão contemplados nos projetos norteadores do trabalho da escola (revisão/elaboração do PPP, PEA).
5. Acompanhar e avaliar a execução e os resultados do Plano de Gestão dos diretores contemplados no Processo de Seleção, para fazer as intervenções necessárias. (Integrar ao PPP da escola).
6. Acompanhar e orientar as Unidades Escolares no alcance dos indicadores de qualidade definidos no Instrumento de Auto-Avaliação do Prêmio Gestão Escolar.
7. Consolidar dados e emitir relatórios sobre a situação da escola com base na prática de análise dos resultados de aprendizagem: analisar, conhecer e contribuir com a efetivação de ações voltadas aos baixos índices de aprendizagem dos alunos, detectando os fatores causadores dos problemas. (executar essa ação com a escola).
8. Auxiliar a escola a apropriar, analisar e trabalhar com seus índices de aproveitamento.
9. Monitorar, avaliar e orientar a A.A.E. e Grêmio Estudantil para uma atuação eficaz, com base no Manual de Orientações à AAE, acompanhando a: periodicidade de reuniões, conhecimento das atribuições e participação no planejamento da escola.
10. Orientar e fortalecer o Programa Escola Comunitária e Gestão Compartilhada – ECGC.
11. Apoiar e avaliar a execução do impacto dos cursos de formação da equipe diretiva nas escolas: Progestão, GET, GSE e OPE
12. Fortalecer a rede de referência em Gestão Escolar/Educacional de excelência por meio da realização de estudos, discussões e produções a partir de fóruns, seminários, simpósios e outros, estabelecendo parcerias com instituições afins.
13. Promover a articulação dos conhecimentos adquiridos nos cursos de formação continuada de gestores com as ações das Unidades Escolares.
14. Analisar e orientar as práticas avaliativas do desempenho dos servidores da escola: verificar o grau de satisfação da comunidade escolar; implementação da avaliação institucional; analisar e contribuir com a prática de circulação de informações na escola.
15. Conhecer a organização dos ambientes educativos na escola: clima escolar, organização dos espaços, disciplina dos alunos, recreio, planejamento dos professores, instalações físicas e materiais da escola, dia pedagógico, quadro de pessoal (normativa de modulação), gráfico de faltas X carga-horária, perceber as práticas de valorização e reconhecimento do trabalho e esforço dos profissionais da escola.
16. Verificar a integração entre os profissionais da escola, pais e alunos, nível/estratégias de participação da comunidade nos processos educativos da escola, circulação de informações, grau de satisfação dos pais e alunos. Intensificar o conhecimento e observância da legislação educacional: divulgação e aplicação (Acesso da comunidade aos documentos oficiais).
17. Construir banco de dados acerca das parcerias e voluntariado da escola: amigos da escola, selo solidário, profissional da Saúde para o Ensino Especial e outros, divulgando as ações, adesões e resultados para o processo educativo.
18. Emitir relatórios referentes ao monitoramento evidenciado pontos significativos e fazendo encaminhamento aos demais setores sobre a necessidade de intervenções;
19. Monitoramento “in loco” nas unidades escolares da rede Estadual de ensino da sede e nas escolas fora da sede da Diretoria Regional de Ensino o mesmo será contemplado dois dias em cada U.E.
AVALIAÇÃO:
Será efetivada continuamente baseando-se na auto-avaliação e nos resultados obtidos a partir das intervenções e envolvimento da equipe escolar. Ao final de cada relatório serão evidenciados os pontos favoráveis e desfavoráveis, socializados com a equipe técnica para troca de experiência e traçar metas e ações para as intervenções que forem necessárias.
Repasses às coordenadorias específicas os pontos observados que compete a cada uma.
O monitoramento “in loco”será realizado quinzenalmente na sede e a bimestralmente nas escolas fora da sede.
domingo, 15 de março de 2009
Gestão de Pessoas
Texto de Gilda Lück: O que precisamos em uma organização escolar: administradores ou gestores?
A gestão não pode ser vista como uma mera ação de treinamento da liderança. A capacidade de identificar líderes, cuidar deles, recompensá-los e separá-los do “fazer administrativo” diário de uma instituição de ensino estão entre as principais razões de uma organização criar um diferencial de sucesso.
Administradores trabalham com processos fechados e gestores lideram comportamentos e ações, portanto uma instituição precisa dos dois e raramente observamos uma pessoa que tenha o perfil com características de ambos. E o problema está aí: quando confundimos competência em administrar com competência em liderar. Ou vice-versa.
As diferençasPoderíamos afirmar então que o administrador competente alimenta os processos e faz com que caminhem em uma direção preestabelecida. Procuram atingir as metas, os resultados esperados pelas pessoas que a eles confiaram a tarefa de administrar. Já os gestores compreendem os cenários em que estão inseridos, enxergam com os olhos da mente e respeitam a visão do futuro como uma ciência, portanto conseguem projetar ações e resultados de maneira a favorecer o empreendimento a que estão ligados. Um planeja estrategicamente, em oposição ao outro, que planeja taticamente. Bastante delicado é colocar ambos para impulsionar uma organização. E também é vital saber a diferença entre os dois.
Fatores que matam um líderAlgumas ações são proibitivas para verdadeiros gestores, para aqueles que realmente querem ser considerados líderes. Entre elas poderíamos citar o fato que um líder nunca pode estar distante do que se passa com seus colaboradores. Deve entendê-los muito bem. Em resumo, ser capaz de exercer a empatia. Dois outros fatores que matam um líder é não ter a capacidade de ação rápida e a dificuldade em correr riscos.
Liderança é um dom?A teoria nos afirma que apenas 30% dos líderes nascem com aptidão para tal. Os outros 70% são resultado de um processo de construção através da vivência, sabendo aproveitar os pontos positivos para avançar e os negativos para reestruturação da própria ação. A literatura a respeito é unânime em afirmar que é a capacidade de construir relações a característica mais importante, seguida da habilidade em buscar soluções para problemas e a tomada rápida de decisões. Pouco adianta uma inteligência superior ou uma gama de conhecimentos, colocados muitas vezes goela a baixo de pares (parceiros de trabalho) e até mesmo dos subordinados, se, na primeira oportunidade, procura se desfazer do que recebeu como se fosse uma bagagem incômoda.
Poderíamos dizer então que a diferença está na personalidade desses gestores líderes, na sua essência. Eles são extremamente brilhantes, assertivos, persuasivos, empáticos e flexíveis. Correm riscos. São sociáveis, demonstrando um nível saudável de ceticismo e estão abertos a novas idéias. Renato Requião Munhoz da Rocha tem uma frase que sempre fala e gosto muito: "Administradores são seguidos porque são chefes; líderes são seguidos porque acreditamos neles”.
sexta-feira, 13 de março de 2009
quinta-feira, 12 de março de 2009
ESCOLA: lugar para se pensar
No entanto, é nesse cenário divergente, contraditório, que a escola é o lugar de construção de saberes, de ação pedagógica e é preciso um olhar mais profundo a respeito da formação nesse espaço. Que lugar é esse, que vem sendo mantido por muito tempo como tradicional, no meio escolar e acadêmico, e, ainda hoje, presente em algumas práticas pedagógicas? Quem são os seus componentes – professores e aluno – que formam classes sociais diferentes, de culturas diversas, criam um sistema de representações, ou seja, uma linguagem simbólica diversa, mas que freqüentam, compartilham o mesmo espaço?
Aceitar as diferenças entre as culturas do aluno e do professor é pertinente, pois cada ser humano é único, com características próprias que os diferem no seu modo de pensar, mas que estão juntos para decidirem, questionarem e compartilharem o conhecimento.
Nesse sentido, a escola deve ser o espaço interativo, coletivo, apropriado para preparar o indivíduo a tomar suas decisões, ajudá-lo a aprender a participar, a pesquisar, a trocar experiências, a se interessar por diferentes assuntos, enfim, aumentar o seu grau de compreensão.
A escola não deve ser lugar de reprodução da classe dominante, mas sim de visão crítica como meio de igualdade social, de inclusão social, em que os índices de repetências e evasão diminuam, comprovando assim a tão esperada universalização do saber.
Sendo assim, podemos considerar a escola como instituição social e política, onde valoriza os interesses e a cultura de cada cidadão. Cabe a escola, neste início de século, projetar propostas que atendam às exigências do capitalismo global, mas que atinja as suas necessidades, priorizando não somente investimentos em recursos de informática e de multimeios “para formar um HOMO Faber mais eficiente e útil no atendimento às necessidades do mercado de trabalho dessa nova fase do capitalismo” (GAMBOA, 2001, p. 87), não esquecendo que o espaço escolar é o lugar de aprender a pensar, sentir e agir, pois, não adianta entrar na era da informatização, se nossos alunos não conseguem sair dos anos iniciais, com competências e habilidades no processo de alfabetização, pois muitos deles apresentam déficit de aprendizagem em leitura e escrita de acordo com os dados do Sistema Nacional de Avaliação Básica – Saeb (2003) nos apresentando que mais de 20% concluem a 4ª série do ensino fundamental sem qualquer habilidade de leitura.
É urgente reverte esse quadro. É preciso mudança no modo de ensinar e aprender. Para isso, teremos que pensar em saída, poderíamos repensar nas práticas pedagógicas numa concepção crítica-reflexiva, em que o sujeito é ativo nas transformações sobre o meio e sobre si, construindo seus conhecimentos através das interações sociais e das transformações culturais, valorizando seus saberes (professor – aluno) não só em termos de conteúdos escolares, mas de suas experiências, de modo que as ampliem de forma crítica, tornando possível a compreensão de mundo e da realidade em que vivem, construindo-se enquanto cidadãos cônscios dos seus direitos e deveres.
Nesse sentido, a prática pedagógica se baseando num conjunto de saberes, advindo das mais variadas experiências sociais, culturais e pedagógicas, conduz a um processo de desenvolvimento e aprendizagem num movimento de ação-reflexão-ação, de modo que seu desenvolvimento seja feito de forma continuada, reflexiva e conectada à realidade educação/educando, proporcionando a reconstrução das práticas pedagógicas.
Fazer parte desse processo é estarmos inserido nos desafios presentes na transformação da prática educativa que diariamente exige competências, habilidades e atitudes sobre o trabalho, tanto no âmbito individual quanto no coletivo, que venham melhorar ou redimensionar a qualidade do processo ensino-aprendizagem, contemplando não só conteúdos, mas também competências, posturas, habilidades e comportamentos para favorecer o raciocínio, a descoberta e a valorização do conhecimento, como também a cooperação, o respeito e o compromisso de cada aluno para com a classe e o professor.
Projetar a escola para o pensar torna necessário perceber a figura do professor, principalmente, na função de intelectual crítico. Para tanto, é salutar repensar esse profissional, sua formação, quem é, o que faz e o que pensa sobre o ato de educar.
segunda-feira, 9 de março de 2009
DIA INTERNACIONAL DA MULHER
sábado, 7 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
EQUIPE DE TÉCNICOS PEDAGÓGICOS DE GESTÃO
Silvania Buccar Rocha
Adriana da Silva Dias
Conceição de Maria Vieira da Costa
Francisca Almeida Menezes
Maria Auxiliadora Martins Costa
Rosa Maria Conceição Delmondes
Sad Souza Lima